sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Guiarras, guitarras e mais guitarras

Desculpem-me os bateristas e baixistas de plantão, mas guitarra foi e sempre será o símbolo maior da rebeldia e do rock and roll. Quantos moleques, e por que não dizer também marmanjos, já não sonharam em ser um grande guitarrista ao ver os seus ídolos debulharem a madeira sem dó nem piedade?

Pois é, o mundo foi povoado por muitos Jimies e Steves, no tempo em que guitarra era Fender ou Gibson (eu particularmente ainda prefiro essas!). Hoje, até por uma questão de querer ser diferente, os músicos e principalmente os luthiers (aquele cidadão que constrói os instrumentos) estão com a imaginação à flor da pele, e soltando a criatividade com força. Vejam só o que preparei para vocês.


1) Guitarras com mais de um braço:

Guitarras com dois braços não são novidade pra quem acompanhou o planeta Roquenrol nos últimos 30 anos. Fartamente utilizada nos anos 70 por guitarristas como Jimmy Page e Alex Lifeson (Rush), e nos anos 80 e 90 por Slash, Ritchie Sambora (Bon Jovi) entre outros, a guitarra double neck ficou famosa.















Agora, guitarras com 3, 4 ou até 5 braços não são muito comuns. "Ah, isso não existe não!" diria o leitor mais incrédulo. Pois existe sim caro amigo!

Com três braços convocamos Steve Vai, que apresenta dois modelos para essa mini-aberração. Repare que uma é em forma de coração. Que fofo...













Com quatro braços, o mais famoso frankstein pertence ao nosso amigo ambidestro (sim, ele toca duas guitarras ao mesmo tempo) Michael Angelo Batio, ex-C4 e endorser da Dean, que não ficou satisfeito só com dois...ai ai ai

Apresentando sua guitarra com cinco braços, temos o maluco de plantão Rick Nielsen, do Cheap Trick.



2) Guitarras exóticas

Algumas guitarras fogem um "pouco" dos padrões, com pequenas esquisitices, como misturar bandolins com craviolas com violões com não sei mais o que. Até o nosso amigo John Paul Jones resolveu aparecer aqui. Confiram.


Pra tocar essa tem que ser contorcionista!



Quantas cordas tem isso?



Por favor, alguém pode me dizer o que é isso?



Olha o John Paul Jones atacando de guitarrista!


3) Guitarras muuuuuuito estranhas:



Um pouco de viagem não faz mal a ninguém, mas viagem demais pode causar danos irreversíveis. Algumas peças são verdadeiras obras de arte, enquanto outras, beiram a total insanidade. Olhem só!


Contrabaixo double neck, sendo que um é fretless, ambos com 7 cordas!


Para guitarristas vascaínos.


Baixo 5 cordas do tio Sam. Achou a águia?


Isso é que é paixão pelo rock.



Perfeita para tocar reggae, mas atenção, não tentem fumá-la!


Que maravilha! Já vem com harpa!


Para fã-náticos por Van Halen.


Perfeitos para tocar AOR!


Essa mulher é literalmente um violão.


Lego Guitar (contribuição de Ulires do Ziunanet)



Essa meu filho vai adorar!


Moto e rock tem tudo a ver!


Ficaria muito bem na coleção particular de Glenn Danzig (ex-Misfits).


Essa ficou uma bela M...



Agora fique à vontade, escolha o modelo que mais combina com você e manda bala! Long Live Rock and Roll!!!


P.S.: Este post deu muito trabalho pra fazer, vê se comenta aí ô !!!

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Graham Bonnet rules!!!

Todos vocês haverão de concordar comigo que não é pra qualquer um cantar ao lado de ícones como Ritchie Blackmore, Michael Schenker, Yngwie Malmsteen, Steve Vai e Chris Impellitteri. Pois o inglês Graham Bonnet realizou essa proeza, trabalhou com todos eles ao longo de sua brilhante carreira.

Graham sempre será lembrado como o homem que substituiu Ronnie James Dio no Rainbow, gravando, em 1979, o excelente Down to Earth, onde sua interpretação para Since You´ve Been Gone ficará imortalizada em nossos corações. Infelizmente, Ritchie não ficou satisfeito com a performance de Bonnet ao vivo (eu hein!) e ele foi prontamente chutado da banda.

Em seguida, Graham retomou sua carreira solo e gravou Rock Legends em 1980 e Line Up em 1981. No ano seguinte, entrou para o Michael Schenker Group e gravou o clássico Assault Attack, produzido por Martin "the farmer" Birch, que no mesmo ano também produziu The Number of the Beast, mas esse é um disco pouco conhecido...

Bonnet embarcou logo em seguida no Alcatrazz, onde cantou ao lado de Yngwie Malmsteen no excelente No Parole From Rock and Roll, e ao lado de Steve Vai, no igualmente fantástico Disturbing the Peace.


O próximio passo na já brilhante carreira foi substituir Rob Rock no recém formado grupo americano Impellitteri, banda capitaneada pelo virtuoso guitarrista Chris Impellitteri. Lançado em 1988, Stand In Line é o segundo trabalho da banda, um clássico do hard rock com leves toques de AOR e generosas doses de complexos malmsteeneanos... Como podem ver abaixo, o batera era Pat Torpey, hoje no Mr. Big. Graham ainda voltaria para gravar System X em 2002.

Se reparmos bem, em todas as fotos acima, o estilo de se vestir de Graham Bonnet estava sempre destoando do restante da banda. Porém, imagem não é tudo, por que o cara tem um dos vocais mais poderosos da história do rock, e por todas as bandas pelas quais passou, deixou sua marca, sua forma ímpar de cantar. Atingia agudos, sem abusar deles, de uma forma limpa, sem falsetes, algo muito difícil de conseguir, além da emoção transmitida ao cantar. Eu não sei o que esse Blackmore tinha na cabeça quando demitiu esse cara...


Para quem se interessar, aqui vai a discografia completa do cara :

1977 - Graham Bonnet (solo)
1979 - Down to Earth (Rainbow)
1980 - Rock Legends (solo)
1981 - Line Up (solo)
1982 - Assault Attack (Michael Schenker Group)
1983 - No Parole From Rock and Roll (Alcatrazz)
1984 - Live Sentence (Alcatrazz)
1985 - Disturbing the Peace (Alcatrazz)
1986 - Dangerous Games (Alcatrazz)
1988 - Stand in Line (Impellitteri)
1991 - Here Comes the Night (solo)
1997 - Underground (solo)
1999 - The Day I Went Mad (solo)
2002 - System X (Impellitteri)

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Kamelot - Ghost Opera (2007)


Qualquer pessoa que tenha um mínimo de conhecimento do mercado musical sabe que os Estados Unidos há muito deixaram de ser um bom mercado para o rock, muito menos para o metal. Apear disso, algumas bandas norte-americanas continuam carregando a bandeira do metal bravamente. Uma delas é o Kamelot, domiciliado no estado da Flórida.

O Kamelot já possui uma carreira bem sólida, e a sua discografia é a seguinte: Eternity (1995), Dominion (1996), Siege Perilous (1998), The Fourth Legacy (2000), The Expedition (2000), Karma (2001), Epica (2003), The Black Halo (2005), One Cold Winter Night (2006) e Ghost Opera (2007). Mark Vanderbilt foi o primeiro vocalista e gravou Eternity e Dominion e quando saiu, a banda ficou meio sem rumo e parecia que o final seria inevitável. Eis que entram em cena Roy Khan (ex-Conception) e Casey Grillo.

A diferença entre o primeiro vocalista e o estreante Khan fez-se perceber nos primeiros acordes de Siege Perilous. Enquanto Mark Vanderbilt adorava agudos estridentes, o que invariavelmente comprometia sua interpretação, Roy Khan navegava por mares mais seguros, permanecendo na praia dos médios e graves, porém, com extrema competência.

A estabilidade na formação fez muito bem ao Kamelot, e graças a ela, Thomas Youngblood (guitarra), Roy Khan (voz), Glenn Barry (baixo), David Pavlicko (teclados) e Casey Grillo (bateria) continuam se superando a cada novo trabalho. Depois do excelente The Black Halo, que rendeu um cd e dvd ao vivo chamado One Cold Winter Night, Thomas Youngblood & Cia voltam com um trampo ainda mais complexo em termos de produção, com muitas partes orquestradas (ouça a belíssima Anthem), samplers, vocais líricos, intermissões acústicas (eita!).

Um trabalho complexo, para ser apreciado como um todo, e não apenas uma música isoladamente. Alguns blogs compararam esse play do Kamelot com o primeiro disco solo da Tarja (ex-Nightwish), mas , Ghost Opera só tem ópera no nome, pois a guitarra de Tom come solta o tempo todo!!!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Cavalera Conspiracy - Inflikted (2008)

Desde 2006, quando Igor Cavalera deixou o Sepultura, começaram a surgir boatos de que a maior banda de metal brasileira de todos os tempos voltaria à sua formação original. Prontamente negada pelos atuais integrantes, a reunião de fato (ainda) não foi concretizada, mas, os irmãos Igor e Max resolveram fazer um som juntos novamente. O projeto, que inicialmente seria chamado de Inflikted, foi rebatizado de Cavalera Conspiracy, pois Inflikted já estava registrado.

Inflikted ficou sendo então o nome do disco, e o mesmo apresenta uma mistura de tudo que os irmãos Cavalera já fizeram, juntos no Sepultura ou apenas por parte de Max, no Soulfly. Quem esperava muita batucada, o que seria uma continuação da tendência Chaos A.D. e Roots, assim como eu, quebrou a cara. Inflikted, Must Kill e Bloodbraw lembram Sepultura da fase Roots, enquanto Sanctuary e Terrorize parecem com a fase Arise. Já Ultra-violent e Nevertrust têm um toque de Korn inegável.

No geral, o trabalho é bastante cru, isto é, passa a impressão que os caras se reuniram e disseram: "Então, vamos fazer um som? Bora! Um, dois, um, dois, três, quatro!" As músicas, com honrosas exceções, estão bem relaxadas, isto é, descompromissadas e direto ao ponto, sem rodeios, introduções, longos solos, passagens acústicas, etc. A guitarra está muito pesada, com uma afinação muito baixa, como já estava sendo utilizada no Roots.

No mais, Max continua berrando como um louco, Igor continua batendo esquizofrenicamente e é isso aí, esperamos um dia poder ouvir o Andreas junto com eles também, solando como um alucinado.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Heaven and Hell - velhinhos mas em excelente forma!


Quando Ozzy Osbourne decidiu sair definitivamente do Black Sabbath em 1979, uma grande interrogação tomou conta dos fãs e da crítica especializada: a banda vai continuar sem Ozzy? quem vai substituir o madman? Por outro lado, também se perguntavam: e quanto a Ozzy? vai seguir carreira solo? quem vai substituir Iomi, Geezer e Ward?


Ozzy de fato iniciou uma carreira solo e obteve muito sucesso, auxiliado (e empresariado) por sua esposa Sharon, e, com certeza, ganhou muito mais dinheiro e fama sozinho do que nos dez anos que passou pelo Black Sabbath. Mas, e quanto ao Sabbath? Bem, para o posto de frontman, Tony Iomi convidou Ronnie James Dio, recém saído do Rainbow, e uma nova página da gloriosa história do Sabbath estava começando a ser escrita. Entre 1980 e 1982, Dio gravou três discos, Heaven and Hell, Mob Rules e Live Evil, mudou completamente a cara do Sabbath, que passou a se apresentar de forma mais técnica e menos instintiva, mas não menos genial.



Com sérios problemas de saúde, provocados pelo abuso de drogas e álcool (não necessariamente nessa ordem), Bill Ward gravou Heaven and Hell, mas não gravou Mob Rules nem Live Evil. Quem assumiu as baquetas nesses dois discos foi Vinnie Appice, que saiu junto com Dio, acompanhando-o em sua carreira solo.


O Black Sabbath continuou sua história, e por lá passaram: Ian Gillan, Glenn Hughes, Cozy Powell, Neil Murray, Boby Rondinelli, Ray Gillen e Tony Martin, até que em 1992, dez anos após o Live Evil, Dio-Iomi-Geezer-Appice resolvem se juntar novamente e gravar um disco. O resultado foi o poderosíssimo Dehumanizer, cuja turnê passou inclusive pelo Brasil.



Para grande surpresa e alegria de todos os fãs (me incluam nessa!), eis que no ano passado, ou seja, 15 anos depois do lançamento de Dehumizer, aquela que ficou conhecida como 3ª grande formação do Sabbath resolveu se juntar novamente e escrever mais uma página de sua história. Lançaram uma coletânea contendo três músicas novas chamada The Dio Years e imediatamente colocaram os pés na estrada. Uma das apresentações da turnê foi gravada e chamada de Live From Radio City Music Hall, que agora tenho em mãos.



Bem, o que eu posso dizer sobre este show: INVEJA! A única coisa que me veio à cabeça na hora que assisti: "Que inveja de quem estava lá!" Assistir a Tony Iomi, Geezer Butler, Vinny Appice e Ronnie James Dio executarem com precisão e muita garra, principalmente por parte de Dio, petardos como After All, Computer God, Lady Evil, Falling of The Edge of The World, Voodoo, Sign of The Southern Cross, Die Young, Lonely is The Word e Neon Knights é algo de deixar qualquer fã de queixo caído, pasmo, estupefato e abobado!!!



Apesar da idade avançada, das calvícies proeminentes e de alguns quilos a mais (só por parte de Appice e Butler), o quarteto mágico ainda detona com força. A produção do dvd é fantástica, o cenário é sombrio, e a música, ah, a música...INVEJA!!!!!!!!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Mares nunca d'antes navegados

Não existe nada mais misterioso para quem está começando a navegar pelos turbulentos mares do planeta rock & roll do que as sub-divisões e sub-categorizações deste estilo. Inventados pelos críticos, rótulos como heavy, hard, glam, a.o.r., melodic, thrash, death, black, speed, power, progressive, dark, gothic, atmospheric, symphonic, etc, são na verdade, uma tentativa de estabelecer comparações entre as bandas, principalmente as bandas novas, mas, invariavelmente, acabam confundindo os iniciantes.

Penso que cada nova categoria surge quando alguma banda quebra os paradigmas existentes, ou seja, surge da necessidade de se rotular algo novo, que não pode ser comparado com nada que já foi feito. Só que a brincadeira não é tão simples assim, vejam, por exemplo, o caso da origem do termo heavy metal.


Reza a lenda que um crítico inventou o termo heavy metal (inspirado na frase "heavy metal thunder" da música Born to Be Wild do Steppenwolf) para classificar a música do Led Zeppelin, no final da década de 60. Hoje, o Led Zeppelin não é mais classificado como heavy metal, pois esse termo ficou mais fortemente associado às bandas dos anos 80.



Qual a solução então? Quando surge uma banda nova cujo som é parecido com o do Led Zeppelin, por exemplo, basta dizer que ela é parecida com o Led Zeppelin. E se uma nova banda misturar duas bandas? Se tiver elementos do Led mas também tiver algo do Deep Purple ? (misturinha indigesta hein!). Eis a grande dificuldade!!!

Portanto, para conhecer o rock, é preciso ouvir muito rock, e a estrada é longa...com o tempo, percebe-se que essas classificações são uma tentativa desesperada de disciplinar o indisciplinável, de aprisionar o inaprisionável, de classificar o inclassificável. As comparações são inevitáveis, mas devem parar por aí, por que uma mesma banda pode lançar um disco thrash, depois um disco melódico e por aí vamos, como os iniciantes, navegando mares nunca d´antes navegados.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Rock Americano ou Rock Inglês? Qual é melhor?

Fazendo a usual consulta ao Google, the New Silicon Messiah, descobri que existem muitos artigos e até alguns fóruns sobre esse assunto, onde, como sempre, as pessoas expressam suas opiniões pessoais, citando algumas bandas de sua preferência como justificativa. Ok, expressar opiniões é um direito de cada um, e aqui vou eu expressar a minha.

Não há nenhuma dúvida quanto a origem do rock and roll, surgido nos Estados Unidos decorrente de uma variação do blues, que também teve suas origens nas terras do Tio Sam. Na década de 50 tivemos os primeiros grandes astros desse estilo, como Jerry Lee Lewis, que colocava fogo (literalmente) no seu piano, Little richard, Bo Diddley, Bill Halley, Chuch Berry (quem não conhece o hit Johnny Be Good?), além do mega-star Elvis Presley, só para citar alguns nomes. Todos americanos.














Na década de 60, além de grandes nomes norte-americanos como The Doors, Iron Butterfly, Jimi Hendrix e Janis Joplin, tivemos também grandes nomes ingleses como Beatles, Rolling Stones, Deep Purple, Led Zeppelin e Black Sabbath.













Na década de 70, tivemos movimentos bem distintos e marcantes como o hard rock (iniciado no final da década de 60), o rock progressivo, o glam rock, o punk, entre outros. Para cada movimento desses, com exceção do rock progressivo, tivemos grandes representatantes, tanto americanos quanto ingleses, apesar dos ingleses levarem uma pequena vantagem sobre os americanos em termos quantitativos. O time americano contava com: Alice Cooper, Kiss, Aerosmith, Journey, Creedence, Quiet Riot, Van Halen, The Stooges e Ramones. Já o time inglês era composto por: Whitesnake, Rainbow, Black Sabbath, Led Zeppelin, Judas Priest, Deep Purple, Queen, Yes, Genesis, Pink Floyd, Sex Pistols e The Clash.











Na década de 80, surge o que hoje denominamos heavy metal, apesar desta singela alcunha ter sido inventada na década anterior. Nesta seara, ao contrário do que ocorreu nos anos 70, temos dois gigantes, um pra cada lado: Iron Maiden e Metallica, frutos de movimentos distintos, o NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal) e o Thrash Metal, da Bay Area, California. Pode-se arriscar dizer que o Heavy Metal é inglês, reforçado por Saxon e Angel Witch, e que o Thrash Metal é americano, reforçado por outras bandas como Megadeth e Slayer.














Nessa mesma década, surgiram os new guitar heroes, aqueles cidadãos que abdicam do sexo para se dedicar à guitarra e aos cabelos (quanta maldade...), e aí meu amigo, os americanos ganham de goleada: Joe Satriani, Steve Vai, Vinnie Moore e Tony Macalpine, só para citar os que me vieram à mente agora.













Bem, não é preciso continuar esta breve análise dos primórdios do rock para concluir que é besteira tentar fazer essa comparação. O rock inglês não é melhor do que o rock americano, como muitos pensam, apesar de ser inegável o avassalador número de ícones vindos daquela ilha. Apesar disso, o rock americano tem o seu valor por ter sido pioneiro, e por ter revelado importantes figuras deste planeta louco chamado Rock and Roll!!!

Apreciem os dois! Sem moderação!