ESTE É UM POST MUITO ESPECIAL PRA MIM, E GOSTARIA DE COMPARTILHAR COM OS AMIGOS FREQUENTADORES DO 7TH SON. ESPERO QUE GOSTEM!
Comecei a me interessar mais seriamente por música no século passado, quando cursava o 2º grau. Comecei com um violão azul (minha nossa...) e logo apareceram os colegas interessados em montar uma banda. Como já havia um guitarrista e um baterista, pra não ficar de fora, troquei meu Expert da Gradiente por um baixo Giannini e um cubo da Meteoro (boas épocas aquelas!) e aceitei o emprego de baixista.
Durante quase oito anos toquei baixo em algumas bandas, fazendo alguns shows em bairros nobres da Grande Vitória como Santa Mônica, Porto de Santana, Alvorada, Ilha dos Aires, etc. Em 1998 estava sem banda e decidi tocar guitarra. Comprei uma Jackson, uma pedaleira ME-8 da Boss e um amplificador pequeno da Marshall e comecei a estudar por conta própria, tirando músicas de ouvido. Esse transe mental durou até 2006, quando tive a oportunidade de voltar a tocar baixo em uma banda. Reconheci que nunca seria um Steve Vai, então, se não é pra ser o melhor, eu não quero mais.
Porém, antes de aposentar a guita, registrei essa fase da minha meteórica carreira artística em 2004. Na verdade, essa história começou em 2002, quando iniciei um lento e doloroso processo de composição de temas instrumentais, já que vocalista é uma peça rara de se encontrar (bons vocalistas, é claro).
Com as músicas compostas, fui para um estúdio juntamente com o amigo Darlon Vaccari, que gravou as partes de bateria. Levei as trilhas de bateria para casa e comecei a gravar a guitarra e o baixo, utilizando um programa semi-profissional chamado Cakewalk. Depois de 3 meses, estaria nascendo o álbum Innocent Minds, de um projeto que foi batizado de Supersonic Brew.
Vocês podem estar curiosos para ouvir e com vontade de fazer uma pergunta: por que só divulgar esse trabalho tanto tempo depois? Bem, quando a gente grava algo de forma solitária, fica uma certa dúvida sobre a qualidade do trabalho. Um bela estratégia é guardar na gaveta e ouvir algum tempo depois, e foi isso que fiz.
É claro que não se trata de um trabalho profissional, por vários motivos. O principal deles é que sou músico amador, tendo aprendido tudo sozinho. Outro motivo é que não sou produtor musical, e a qualidade da gravação também não é tão boa. Apesar disso, a garra e a vontade de fazer um lance legal sobressai, e acho que os amigos frequentadores vão se divertir ouvindo, pois foi essa a intenção que tive ao gravar: me divertir muito!
Download!
Comecei a me interessar mais seriamente por música no século passado, quando cursava o 2º grau. Comecei com um violão azul (minha nossa...) e logo apareceram os colegas interessados em montar uma banda. Como já havia um guitarrista e um baterista, pra não ficar de fora, troquei meu Expert da Gradiente por um baixo Giannini e um cubo da Meteoro (boas épocas aquelas!) e aceitei o emprego de baixista.
Durante quase oito anos toquei baixo em algumas bandas, fazendo alguns shows em bairros nobres da Grande Vitória como Santa Mônica, Porto de Santana, Alvorada, Ilha dos Aires, etc. Em 1998 estava sem banda e decidi tocar guitarra. Comprei uma Jackson, uma pedaleira ME-8 da Boss e um amplificador pequeno da Marshall e comecei a estudar por conta própria, tirando músicas de ouvido. Esse transe mental durou até 2006, quando tive a oportunidade de voltar a tocar baixo em uma banda. Reconheci que nunca seria um Steve Vai, então, se não é pra ser o melhor, eu não quero mais.
Porém, antes de aposentar a guita, registrei essa fase da minha meteórica carreira artística em 2004. Na verdade, essa história começou em 2002, quando iniciei um lento e doloroso processo de composição de temas instrumentais, já que vocalista é uma peça rara de se encontrar (bons vocalistas, é claro).
Com as músicas compostas, fui para um estúdio juntamente com o amigo Darlon Vaccari, que gravou as partes de bateria. Levei as trilhas de bateria para casa e comecei a gravar a guitarra e o baixo, utilizando um programa semi-profissional chamado Cakewalk. Depois de 3 meses, estaria nascendo o álbum Innocent Minds, de um projeto que foi batizado de Supersonic Brew.
Vocês podem estar curiosos para ouvir e com vontade de fazer uma pergunta: por que só divulgar esse trabalho tanto tempo depois? Bem, quando a gente grava algo de forma solitária, fica uma certa dúvida sobre a qualidade do trabalho. Um bela estratégia é guardar na gaveta e ouvir algum tempo depois, e foi isso que fiz.
É claro que não se trata de um trabalho profissional, por vários motivos. O principal deles é que sou músico amador, tendo aprendido tudo sozinho. Outro motivo é que não sou produtor musical, e a qualidade da gravação também não é tão boa. Apesar disso, a garra e a vontade de fazer um lance legal sobressai, e acho que os amigos frequentadores vão se divertir ouvindo, pois foi essa a intenção que tive ao gravar: me divertir muito!
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Um comentário:
é rapá...
ficou maneiro mesmo...
até q vc toca direitinho' .. rsrs
abraço camarada!
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