Rafael Bittencourt é fundador e guitarrista do Angra, além de compor a maioria das músicas da referida banda paulistana. Bem, se compor não é problema para ele, por que não gravar um álbum solo? Talvez vontade não faltasse, mas, devido a agenda sempre muito cheia de sua banda principal, a falta de tempo seria o grande obstáculo para iniciar um trabalho paralelo.
Pois bem, o Angra está parado (problemas com o empresário? com o baterista estrela demais?) e eis que a grande oportunidade chegou, e Rafael mandou ver seu primeiro trabalho paralelo. E que trabalho! Seria natural se as músicas soassem como músicas do Angra, mas, ao contrário, o que ouvimios aqui é algo bem interessante, mesclando influências hard com um metal mais moderno, lembrando às vezes bandas da nova leva como Creed.
Rafael explora vários elementos e capricha nos arranjos, que contam com guitarras em profusão , teclados, violinos, coros bem elaborados e muito mais, mostrando que antes de ser guitarrista , é um músico. E como é bom ouvir um disco composto por quem está preocupado com a música, e não apenas com a guitarra, e o que é pior, com milhões de notas por segundo.
Como se trata de um primeiro trabalho (o próprio nome sugere a intenção de se fazer o segundo), também é natural que apareçam todas as influências do cara. O balanço de temas regionais, introduzido no disco Holy Land e um pouco abandonado depois, aparece de leve em várias músicas, mas fica evidente nas faixas Santa Teresa (essa música ficaria perfeita na voz de André Matos, ehheehe) e Nacib Véio, enquanto que sua veia romântica fica exposta em Primeiro Amor, uma bela canção ao violão.
Rafael também coveriza o grupo português Madredeus, em uma versão absolutamente matadora para Pastor, que seriviria muito bem como uma música do Angra, pois ficou bem pesada e muito bem arranjada. Por enquanto, é a minha favorita, ao lado da já citada Santa Teresa, ou "santa tirisa" em bom inglês de fastfood.
Participaram do disco Felipe Andreoli, Ricardo Confessori (seria um ensaio para uma volta?) e um fulano da família Lima, além de outros. E o detalhe importante que ainda não comentei, RAFAEL CANTA EM TODAS AS FAIXAS!!! E não é que o cara segura legal? Claro que ele não é um vocalista pronto, mas tenho que reconhecer que é competente nesse metiê também. Bastante afinado, ele não chega a comprometer as músicas, mas, um vocalista convidado engrandeceria o trabalho ainda mais.
Heart it by yourselves!!!
Pois bem, o Angra está parado (problemas com o empresário? com o baterista estrela demais?) e eis que a grande oportunidade chegou, e Rafael mandou ver seu primeiro trabalho paralelo. E que trabalho! Seria natural se as músicas soassem como músicas do Angra, mas, ao contrário, o que ouvimios aqui é algo bem interessante, mesclando influências hard com um metal mais moderno, lembrando às vezes bandas da nova leva como Creed.
Rafael explora vários elementos e capricha nos arranjos, que contam com guitarras em profusão , teclados, violinos, coros bem elaborados e muito mais, mostrando que antes de ser guitarrista , é um músico. E como é bom ouvir um disco composto por quem está preocupado com a música, e não apenas com a guitarra, e o que é pior, com milhões de notas por segundo.
Como se trata de um primeiro trabalho (o próprio nome sugere a intenção de se fazer o segundo), também é natural que apareçam todas as influências do cara. O balanço de temas regionais, introduzido no disco Holy Land e um pouco abandonado depois, aparece de leve em várias músicas, mas fica evidente nas faixas Santa Teresa (essa música ficaria perfeita na voz de André Matos, ehheehe) e Nacib Véio, enquanto que sua veia romântica fica exposta em Primeiro Amor, uma bela canção ao violão.
Rafael também coveriza o grupo português Madredeus, em uma versão absolutamente matadora para Pastor, que seriviria muito bem como uma música do Angra, pois ficou bem pesada e muito bem arranjada. Por enquanto, é a minha favorita, ao lado da já citada Santa Teresa, ou "santa tirisa" em bom inglês de fastfood.
Participaram do disco Felipe Andreoli, Ricardo Confessori (seria um ensaio para uma volta?) e um fulano da família Lima, além de outros. E o detalhe importante que ainda não comentei, RAFAEL CANTA EM TODAS AS FAIXAS!!! E não é que o cara segura legal? Claro que ele não é um vocalista pronto, mas tenho que reconhecer que é competente nesse metiê também. Bastante afinado, ele não chega a comprometer as músicas, mas, um vocalista convidado engrandeceria o trabalho ainda mais.
Heart it by yourselves!!!
3 comentários:
lá vou eu (de novo!)!!!
A primeira impressão foi: SURPREENDENTE!
Ouvir um disco com tamanha qualidade, e feito por músicos brasileiros é sempre bom. Ah, por falar em música brasileira de qualidade, ouça GLORY OPERA, direto da amazônia, foda!
Então, O tal de rafael (o outro nome é uma merda de escrever) tá de parabéns, mas, preciso sempre tocar nesse ponto (G?), metal em português não fóde!!!!!!
Uma perguntinha, é a voz dele mesmo??? Ele é o cantor??? Ou quando vc diz "ele cantou em todas" foi backing vocal? Cara... eu gostei do vocal! Lógico, um convitezinho aqui e alí sempre agrada aos fãs, e dá aquele TCHÃ!
Nota 9,99999999!!!!
(clicando em publicar comentário pela segunda, e última vez, eu espero)
Ctrl + C ;)
Não é back vocals não, é vocal mesmo!!!!
O cara é bom.
Palmas pro Rafael, ainda mais pelo vocal muito bem feito... mas eu esperava bem mais pra chamar de "SURPREENDENTE"... ainda mais depois de ouvir o Fragile Equality, do Almah, muito mais surpreendente que o Brainworms... o lado positivo realmente é o vocal do cara, muito bom!!!
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