O Rush é uma daquelas bandas que provoca reações extremas no público. Existem aqueles que odeiam e existem aqueles que amam, não há meio termo. Não há como ficar indiferente ao som produzido pelo power trio mais talentoso do mundo! (Essa já foi uma declaração de quem se enquadra na segunda opção).
O Rush instiga esse tipo de comportamento extremo no ouvinte e mesmo para os fãs, é preciso dedicação e persistência para continuar apreciando o som da banda, que muda constantemente. Desde a década de 70, onde as calças boca-de-sino com estrelas estampadas e os bigodões e os cabelos ensebados eram o ponto alto da moda, a banda vêm modernizando o seu som, passeando por várias tendências, do hard rock ao pop rock, passando pelo rock progressivo e sobrevivendo às décadas de 80, 90 e 2000.
Acho que o primeiro disco do Rush que ouvi foi a coletânea Chronicles, ainda em fita cassete, gravada para mim por um colega de escola em 1990. No ano seguinte, assim que saiu o Roll the Bones, adquiri o vinil, mídia ainda forte naqueles dias, e ouvia praticamente sem parar. Daí surgiu a vontade de aprender a tocar contra-baixo, inspirado no mestre das quatro cordas, Geddy Lee.
O Rush instiga esse tipo de comportamento extremo no ouvinte e mesmo para os fãs, é preciso dedicação e persistência para continuar apreciando o som da banda, que muda constantemente. Desde a década de 70, onde as calças boca-de-sino com estrelas estampadas e os bigodões e os cabelos ensebados eram o ponto alto da moda, a banda vêm modernizando o seu som, passeando por várias tendências, do hard rock ao pop rock, passando pelo rock progressivo e sobrevivendo às décadas de 80, 90 e 2000.
Acho que o primeiro disco do Rush que ouvi foi a coletânea Chronicles, ainda em fita cassete, gravada para mim por um colega de escola em 1990. No ano seguinte, assim que saiu o Roll the Bones, adquiri o vinil, mídia ainda forte naqueles dias, e ouvia praticamente sem parar. Daí surgiu a vontade de aprender a tocar contra-baixo, inspirado no mestre das quatro cordas, Geddy Lee.
Talvez o maior legado do Rush para as outras bandas foi o fato de eles terem feito, durante toda a carreira, apenas o que quiseram, da forma que quiseram, sem nenhuma interferência externa, seja de gravadora, seja da mídia, ou seja lá de quem for. Quando quiseram fazer um som intrincado, com diversas partes e músicas com mais de 15 minutos de duração eles fizeram. Quando quiseram fazer um som mais tranquilo, beirando o pop, também o fizeram.
Para comemorar um ano de blog no ar, trago esta matéria, juntamente com meus sinceros agradecimentos a todos que de uma forma ou de outra, incentivaram a constante atualização deste blog. Parabéns para todos nós e...ladies and gentleman, from Toronto, Canada...RUSH!!!
Para comemorar um ano de blog no ar, trago esta matéria, juntamente com meus sinceros agradecimentos a todos que de uma forma ou de outra, incentivaram a constante atualização deste blog. Parabéns para todos nós e...ladies and gentleman, from Toronto, Canada...RUSH!!!
Fase roqueira:
Nesta fase, o nariz de Geddy parecia estar mais proeminente, e, ao mesmo tempo em que ele abusava de sua cara de bruxa má, sua voz estridente alcançava agudos insuportavelmente altos, capazes de incomondar até mesmo uma lontra-marinha bêbada a doze quilômetros de distância. O cabelo de Alex Lifeson fazia o estilo poodle de madame, coisa linda, enquanto Neil Peart resolveu usar fartos bigodões. Brincadeiras à parte, o som era bem cru, com fortes influências das bandas de hard rock do começo dos anos setenta, músicas curtas e diretas ao ponto.
Rush (1974)
Disco de estréia da banda e o único a contar com o baterista John Rutsey, que saiu logo em seguida dando lugar a Neil Peart. Destaques: Finding My Way e Working Man.
Fly By Night (1975)
Destaques para Anthem, By Thor and the Snow Dog (apelidos de Geddy e Alex) e a faixa título, um grande sucesso nas rádios e uma das músicas mais executadas da banda até hoje.
Caress of Steel (1975)
O tempero do progressivo (músicas longas e com várias partes) já se fazia presente neste que é o disco mais subestimado e pouco comentado da banda.
2112 (1976)
Aqui já se percebe o novo direcionamento que o Rush estava dando à sua carreira. Partes mais intrincadas com mudanças constantes de andamento fincavam o pé no rock progressivo. Porém, aqui os sintetizadores ainda não apareciam muito. Um disco conceitual e que representou a primeira grande ruptura de estilo da banda.
All The World´s A Stage (1976) (ao vivo)
2 comentários:
Pô, eu acho que sou o primeiro meio termo da história então! iefhaEIFuh!
Não odeio eles, mas também não vejo graça no som. Se tiver tocando, tá beleza. Se não tocar, eu não vou lembrar de pedir.. ufhaeiu!
xP
Flws geraldo! ;)
Yuri aqui!
\o_
Com certeza não é o único, mas é raro! Em geral as pessoas tem uma relação de amor e ódio com o Rush.
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