O Manowar sempre se auto-denominou a banda mais barulhenta do mundo (agora isso está registrado no Guiness Book of Records, eles atingiram 129,5 dB, sendo que uma turbina de um jato alcança 130 dB !!!) e a verdadeira (e única) representante do mais legítimo heavy metal. O que você pensaria então sobre um disco do Manowar em que mais da metade das músicas tem um andamento de médio para lento, e que além disso, traz dois covers, uma ópera de Puccini e uma música tradicional americana gravada por Elvis Presley nos anos 70? Você ficaria espantado com certeza...
Nono disco de estúdio de uma carreira que começou oficialmente em 1982, Warriors of the World é um disco surpreendente. A primeira faixa, Call to Arms, mostra um Manowar mais maduro, mais preciso, e com um Eric Adams irrepreenssível, mais agressivo e certeiro (aliás, como sempre). A terceira, Nessun Dorma (Puccini) é uma ópera que ficou famosa na voz do tenor italiano Luciano Pavarotti, e foi gravada pelo Manowar em homenagem à mãe de Adams, que faleceu durante as gravações. O cara dá um show e se mostra ao mesmo tempo corajoso e versátil. An American Trilogy é uma junção de três músicas tradicionais americanas que foi lançada ao vivo por Elvis Presley em 1972, mas que ficou muito boa na voz de Adams.
Bem, a parte mais tranquila desse disco termina com a instrumental The March. Daí pra frente meu amigo, são quatro cacetadas na sua orelha, sem dó nem piedade: Warriors of the World United, um verdadeiro hino, com um refrão grudento e backing vocals estupendos, seguido de Hand of Doom, House of Death e Fight Until We Die.
Tirando o marketing, as roupas de couro colada, as letras sobre espadas, guerreiros e cavalos, as capas sempre com homens musculosos e outras viadagens, os caras realmente tocam pra c...! E tudo é feito com tanta paixão, com tanta verdade e convicção, que você realmente se sente em um campo de batalha, lutando ao lados dos brothers of metal pela sua liberdade!!! ehehehe
Exageros à parte, os caras se mantiveram fiéis ao que se propunham durante mais de 25 anos, e considero este Warriors of the World uma pequena ousadia, mas que não afetou em nada a imagem da banda, pelo menos pra mim, pois acho que só as grandes bandas de verdade tem coragem de ousar e experimentar novos horizontes. Um discaço!
Nono disco de estúdio de uma carreira que começou oficialmente em 1982, Warriors of the World é um disco surpreendente. A primeira faixa, Call to Arms, mostra um Manowar mais maduro, mais preciso, e com um Eric Adams irrepreenssível, mais agressivo e certeiro (aliás, como sempre). A terceira, Nessun Dorma (Puccini) é uma ópera que ficou famosa na voz do tenor italiano Luciano Pavarotti, e foi gravada pelo Manowar em homenagem à mãe de Adams, que faleceu durante as gravações. O cara dá um show e se mostra ao mesmo tempo corajoso e versátil. An American Trilogy é uma junção de três músicas tradicionais americanas que foi lançada ao vivo por Elvis Presley em 1972, mas que ficou muito boa na voz de Adams.
Bem, a parte mais tranquila desse disco termina com a instrumental The March. Daí pra frente meu amigo, são quatro cacetadas na sua orelha, sem dó nem piedade: Warriors of the World United, um verdadeiro hino, com um refrão grudento e backing vocals estupendos, seguido de Hand of Doom, House of Death e Fight Until We Die.
Tirando o marketing, as roupas de couro colada, as letras sobre espadas, guerreiros e cavalos, as capas sempre com homens musculosos e outras viadagens, os caras realmente tocam pra c...! E tudo é feito com tanta paixão, com tanta verdade e convicção, que você realmente se sente em um campo de batalha, lutando ao lados dos brothers of metal pela sua liberdade!!! ehehehe
Exageros à parte, os caras se mantiveram fiéis ao que se propunham durante mais de 25 anos, e considero este Warriors of the World uma pequena ousadia, mas que não afetou em nada a imagem da banda, pelo menos pra mim, pois acho que só as grandes bandas de verdade tem coragem de ousar e experimentar novos horizontes. Um discaço!
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