Hoje com 42 anos, Jeff iniciou sua carreira nos anos 80 e já em 1984 foi selecionado em uma audição pública para, junto com Yngwie Malmsteen (ex-Steeler), gravar o cultuado Yngwie Malmsteen Rising Force. Apenas esse episódio já serviria como um excelente cartão de visitas para o moço, mas ele queria mais.
Em 1985, ainda gravou com Malmsteen o insuperável Marching Out, para mim, o mais poderoso álbum do guitarrista sueco. Como não lembrar de clássicos como I´ll see the light tonight, I am a viking, Don´t let it end e Disciples of hell? Cara, essas músicas correm nas minhas veias... No mesmo ano saiu o disco Studio/Live ´85.
Mas, apesar do excelente trabalho realizado, todos sabem do temperamento do sr. Yngwie e do seu complexo de Ritchie Blackmore. Pois é, Soto foi demitido ainda em 85 e substituído por Mark Boals. Em 1986, voltou à banda para fazer alguns shows da turnê do Trilogy, sendo demitido pela segunda vez ao final daquele ano.
O fantasma de Malmsteen parecia ter "agourado" a carreira de Soto. Após deixar a banda do sueco fritador de escalas, gravou uma demo com Vinnie Vincent (ex-Kiss) em 1986 mas perdeu o posto para Mark Slaughter. Nesse mesmo ano, reintegrou-se ao Panther, banda que havia abandonado em 1984 para fazer seu nome com Yngwie.
Em 1988 gravou o disco Lookin for action com o Kuni, do guitarrista japonês Kuni Takeuchi, e excursionou com essa banda por todo o resto daquele ano. Em 1989 gravou com o guitarrista italiano Alex Masi o álbum Attack of the neon shark e com o Kryst the Conqueror, formado por ex-integrantes do Misfits, o álbum Deliver Us From Evil. Nenhum desses trabalhos obteve reconhecimento da crítica. O fantasma continuava rondando...
(Continua)
2 comentários:
Se esse cara é o que eu tô pensando (O que canta "Forever One", ele é foda bagarai!
\o/
Não bitcho, o cara que canta Forever One é o Michael Vescera. Qualquer dia escrevo sobre ela, quer dizer, ele, ehehehehe.
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