quinta-feira, 30 de julho de 2009

Dream Theater - Seção de Covers

Para quem curte o som do Dream Theater, é um verdadeiro deleite ouvi-los tocar covers do Iron Maiden, Metallica, Queen, Kansas, Rainbow, Journey, etc, etc. Para quem não suporta metal progressivo, ou tem implicância mesmo, vale ao menos pela curiosidade dar uma conferida na discografia (sim, isso mesmo) de covers já lançada:


A Change of Seasons (1995) senha: www.eternity-rock.blogspot.com

Esse disco traz uma música homônima de estúdio com mais de 20 minutos de duração, e várias canções covers gravadas em uma apresentação ao vivo. Os artistas homenageados são Deep Purple, Queen, Kansas, Journey, Led Zeppelin e Elton John. Nota 10.





Dark Clouds & Silver Lightnings
(2009) (CD2)

A banda lançou um monte de covers em singles e edições japonesas, finlandeses, neo-zelandesas, taiwanesas e etc do novo álbum, e fiz o favor de juntar tudo para facilitar a vida dos ilustres frequentadores deste humilde blog




Os bootlegs oficiais


Como assim? Como bootlegs (gravações feitas sem autorização, com qualidade variada) podem ser oficiais? É o seguinte, esses bootlegs de tão bons que são, e de tão famosos, acabaram sendo oficializados pela banda e colocados à venda. Bela saída não é?

Alguns são gravados de um único show, outros são compilações de covers executados em shows, passagens de som, ensaios, jams, etc, etc. A qualidade de todo o material é muito boa. Enjoy it!


The Number of the Beast (2002)

Gravado em Paris, a banda surpreendeu os fãs com a execução do clássico álbum da Donzela de Ferro, na ordem, do início ao fim. Todos os solos, cada acorde, simplesmente igual. Impressionante!





Master of Puppets (?)

Novamente, a banda executa do início ao fim, o clássico do Metallica, claro, absolutamente fiel aos arranjos originais. E um detalhe interessante, Jordan Rudess faz o papel de segunda guitarra majestosamente. Incrível!





Made in Japan
(2007)

Outra cacetada do Dream Theater, desta vez coverizando os mestres Blackmore & Cia e sua obra máxima de 1972.

Parte 1 Parte 2
senha: http://lanavedelolvido666.blogspot.com/






The Dark Side of the Moon (?)

O clássico do Pink Floyd revisitado pelos caras. Precisa dizer que é bom?

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Stryper - Ícone do White Metal


Acredito que é quase um consenso que arte não tem fronteiras e nem deve sofrer nenhum tipo de preconceito ou de censura. Partindo dessa premissa, não descarto nenhuma banda pelo simples fato dela professar alguma religião, ou, por detonar todas as religiões. As bandas de hard/heavy que surgiram no início dos anos 80 nos EUA e que pregavam o cristianismo através de suas letras ficaram conhecidas como white ou cristian, e, entre as principais, destaco Petra, Bride, White Cross, Barren Cross e o Stryper.

Os caras do Stryper possuem uma sólida discografia iniciada em 1984 com The Yellow and Black Attack, mas foi nos anos seguintes que fincaram definitivamente seus pés no hall da fama dos grandes artistas do estilo, com o inigulável Soldiers Under Command e o clássico absoluto To Hell With The Devil. A banda ficou praticamente parada nos anos 90, quando seu vocalista, o talentoso Michael Sweet, investiu na sua carreira solo (muito boa por sinal). Ressurgiram em 2004 e recentemente lançaram o álbum Murder By Pride.

Para quem já conhece o som e quer conferir a performance dos caras ao vivo, recomendo o dvd Live in Puerto Rico, gravado em 2004, onde a banda apresenta o seus grandes clássico ao vivo. Vale muito a pena! Michael Sweet continua detonando e duas décadas não foram suficientes para diminuir sua poderosa voz. Oz Fox não é um exímio guitarrista mas manda muito bem também.

Pro inferno com o diabo!!! (Links no texto, perceberam?)

domingo, 19 de julho de 2009

Shy - Excess All Areas (1987)


Sabe aquele disco que você já sai balançando a cabeça e tocando air drums (ou air guitar) pela sala já nos primeiros acordes? Pois esse Excess All Areas é assim, pura energia, contagiante, hard rock ganchudo, vocais agudos, cheio de back vocals e solos no melhor estilo "fritador" típico dos anos 80. Apesar de tudo isso, o grande mérito da banda é que o som não é meloso e bastante agradável de se escutar.

Se você não conhece o Shy, pode sair atrás da discografia completa (12 álbuns de estúdio, sendo que esse é o terceiro), por que tudo é muito bom. Esses ingleses conhecem muito bem o que fazem. Som perfeito para um passeio de carro em um domingo de sol.

Down aqui e aumente o volume que isso aqui é rock and roll!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

13 de julho - Dia Mundial do Rock

Todo ano é assim. No dia 13 de julho a mídia lembra que existe um movimento cultural chamado rock. Só que além de sugerir que o mesmo acabou nos anos 70, coloca numa mesma panela Michael Jackson, Blitz, Lulu Santos, e muitos outros. É um festival de asneiras sem fim, e ao invés de trazerem novas bandas que mantém o rock vivo, trazem um sósias de quinta categoria que só servem para fazer os "homenageados" se revirarem no túmulo.

Nunca vi nada que prestasse nessas "homenagens", nem mesmo a simples informação de porque o dia 13 de julho. Respondo: começou a ser comemorado nesse dia desde o Live Aid, realizado em 1985. Mais sobre esse festival...

O Live Aid foi um festival que aconteceu simultaneamente na Filadélfia (EUA) e em Londres (Inglaterra) e trouxe nomes como Black Sabbath (com Ozzy), Status Quo, INXS, Loudness, Mick Jagger, David Bowie, Dire Straits, Queen, Judas Priest, Bob Dylan, Duran Duran, Santana, The Who e Phil Collins entre muitos outros. Aliás, Phil Collins abriu o show nos EUA e na sequência, voou para Londres para fechar o festival...

sábado, 11 de julho de 2009

Ring of Fire - Lapse of Reality (2004)


Para comemorar o 13 de julho, Dia Internacional do Rock, resolvi tirar um tempinho para postar, depois de um longo e tenebroso inverno, problemas com acesso à Grande Rede (Ave Net), problemas de hardware, problemas de saúde, etc, etc,...

Como ninguém tem nada a ver com meus problemas, aí vai a dica: Ring of Fire!

Projeto de altíssimo gabarito capitaneado pelo golden-throat Mark Boals (ex-Malmsteen e zilhões de projetos paralelos), auxiliado pelos chatos-de-tão-rápidos Vitalij Kuprij ( teclados) e George Bellas (guitarra), ambos ex-integrantes do Artension (bandaça, por sinal) e pelos competentes Phillip Bynoe (baixo) e Virgil Donati (bateria), o Ring of Fire é uma mistura do som que o Malmsteen faz com fortes cacoetes de metal progressivo.

Apesar da levada progressiva, o som é empolgante e repleto de refrões grudentos, mérito absoluto de Boals, que continua cantando muito! O cara realmente não brinca em serviço. O instrumental é primoroso, com destaque para os duelos guitarra versus teclado, simplesmente alucinantes.

Lapse of Reality é o quarto e (por enquanto) último trabalho dos caras, e as faixas que mais gosto são Saint Fire e The Key. Os outros dois trabalhos de estúdio também são muito bons. O terceiro foi uma gravação ao vivo. Pode baixar na fé!

Vida longa ao nosso querido rock and roll!!!

Down!