Muitos torcem o nariz ao saber que o som praticado por uma banda é cristão, e não chegam nem a ouvir, tomados por puro preconceito. Da mesma forma que não deixo de ouvir uma banda por que os caras são Black, faço o mesmo quando se trata de White, afinal, tudo é música, e no final das contas, não me importo com o conteúdo das letras, mesmo por que, no fundo muitos falam de Deus ou do "coisa ruim" para vender mais ou só pra chamar atenção mesmo.
Deixando as questões filosófico-político-religiosas de lado, venho falar hoje de Papyrus, o segundo disco dos paulistanos do Eterna. Os caras são católicos e praticam um Power Metal com umas pitadas de Prog de primeira linha, e ao contrário dos congêneres do estilo, suas letras não são demasiadamente pedantes no sentido religioso da coisa. São até bem discretos, e isso é bom.
Deixando as questões filosófico-político-religiosas de lado, venho falar hoje de Papyrus, o segundo disco dos paulistanos do Eterna. Os caras são católicos e praticam um Power Metal com umas pitadas de Prog de primeira linha, e ao contrário dos congêneres do estilo, suas letras não são demasiadamente pedantes no sentido religioso da coisa. São até bem discretos, e isso é bom.
O som é poderoso, com vocais inacreditavelmente coesos e matadores, a cargo do baixista Alexandre e do baterista (isso mesmo, o cara detona nas baquetas e canta padaná!) Danilo. O guitar Paulo Frade também manda muito bem e o resultado é um som empolgante! Preste antenção nas faixas Working Man, Da Pace Dominem e Mary's Son, e tente não cantar depois de ouvir uma única vez.
Deixe os pré-conceitos de lado e concentre-se no som. Satisfação metálica garantida!!!
Deixe os pré-conceitos de lado e concentre-se no som. Satisfação metálica garantida!!!
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3 comentários:
baixando pra conhecer! valeu!
gostei! tem mais???
TEm, eles tem muitos discos fodas, google it!
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