Lembro-me bem de quando ouvi Dream Theater pela primeira vez. Foi o álbum Change of Seasons, que continha alguns covers gravados ao vivo e uma única faixa inédita, a faixa título, com mais de 20 minutos de duração. Nessa época, o Dream Theater era uma grande promessa do metal mundial.
Hoje, a banda tem espaço garantido na calçada da fama do rock mundial, junto com gigantes do estilo, e absoluta à frente do sub-estilo que criou: o metal progressivo. Muitas bandas tentaram e ainda tentam se parecer com o Dream Theater, mas é incrível, nenhuma chega nem perto da original.
O timbre peculiar de LaBrie, ora esganiçado, ora grave e aveludado, a guitarra milimétrica e absurdamente rápida de John Petrucci, o baixo sobrenatural de Myung, o teclado pomposo de (atualmente) Jordan Rudess e o rolo compressor chamado Mike Portnoy formam uma massa sonora ímpar e muito difícil de ser imitada.
Bem, se imitar não dá, só resta homenagear os caras. The Dream Goes On é um tributo argentino ao Dream Theater, e confesso que nunca ouvi falar em nenhuma banda, com exceção do Magica, que por sinal é muito boa.
As versões variam de absurdamente iguais a bem livres, o que torna o trabalho ainda mais interessante, e em grande parte, foram selecionadas canções da fase Image and Words, considerada uma das mais influentes, e que com certeza, definiu para o mundo o que é prog metal.
Hoje, a banda tem espaço garantido na calçada da fama do rock mundial, junto com gigantes do estilo, e absoluta à frente do sub-estilo que criou: o metal progressivo. Muitas bandas tentaram e ainda tentam se parecer com o Dream Theater, mas é incrível, nenhuma chega nem perto da original.
O timbre peculiar de LaBrie, ora esganiçado, ora grave e aveludado, a guitarra milimétrica e absurdamente rápida de John Petrucci, o baixo sobrenatural de Myung, o teclado pomposo de (atualmente) Jordan Rudess e o rolo compressor chamado Mike Portnoy formam uma massa sonora ímpar e muito difícil de ser imitada.
Bem, se imitar não dá, só resta homenagear os caras. The Dream Goes On é um tributo argentino ao Dream Theater, e confesso que nunca ouvi falar em nenhuma banda, com exceção do Magica, que por sinal é muito boa.
As versões variam de absurdamente iguais a bem livres, o que torna o trabalho ainda mais interessante, e em grande parte, foram selecionadas canções da fase Image and Words, considerada uma das mais influentes, e que com certeza, definiu para o mundo o que é prog metal.
Muitos sentem um calafrio só de ouvir falar, mas, é impossível negar que os caras são geniais. Você terá certeza disso quando ouvir canções como Take the Time, As I Am, Another Day, Under a Glass Moon, entre outras, interpretadas por ilustres desconhecidos, mas que também reconhecem no quinteto norte-americano a maior referência do estilo.
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