segunda-feira, 7 de julho de 2008

Rush - uma banda ou uma religião? Parte 3

Fase pop-prog:

A banda resolve inovar novamente e aponta numa direção mais pop, porém, isto para o Rush nunca significou abrir mão da qualidade. Apenas as músicas ficaram um pouco mais acessíveis para o grande público.

Signals (1982)

Contém uma das músicas mais pop que o Rush já fez: New World Man. Em compensação, tem uma das melhores também: Subdivisions.






Grace Under Pressure
(1984)
O disco mais variado da banda e talvez por conta disso, é considerado fraco e um dos mais mal sucedidos comercialmente. Claro, trata-se de uma grande injustiça, pois todas as músicas são boas extremamente agradáveis de se ouvir (Geddy não grita mais!). É daqueles discos pra deixar rolar enquanto se estuda, trabalha, etc.




Power Wind
ows (1985)
Aqui é o arena rock que impera, ou seja, aquelas músicas que mostram o seu real valor quando executadas muito altas, em grandes estádios. E foi justamente isso que o Rush fez nessa época, grandes apresentações com muitos efeitos especiais, telões, bonecos, etc. Grandes canções para arrasar quarteirões: Big Money, Manhattan Project e Marathon. Não preciso dizer mais nada, ou preciso?




Hold Your Fire
(1987)
O uso de touch pads na bateria, e até de todo um set eletrônico começou a fazer parte da bateria de Neil Peart. Essa era uma tendência muito forte na segunda metade da década de 80, e muitas bandas lançaram mão desta tecnologia. Destaques para Force Ten, Time Stand Still, Prime Mover, Mission e Turn the Page. Arena rock de primeiríssima.





A Show of Hands
(1988) (ao vivo)

Um belo registro ao vivo desta que foi a fase mais popular da banda até então. Esta tendência já havia discretamente com os hits Tom Sawyer e The Spirit of Radio, mas agora se tornou evidente o novo caminho esclhido pela banda. Geddy está enfiado nos teclados até o pescoço, e é difícil vê-lo no centro do palco nesse show, pois os teclados ficam à direita do mesmo.



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